O segundo eixo, um olhar para o Brasil, é uma decorrência lógica do que ocorre no mundo. Assim como lá fora, aqui dentro as coisas da vida não andam bem. Velhos paradigmas, que insistiam em nos apresentar como um povo ordeiro, pacífico e até mesmo um pouco ingênuo, entraram em colapso. Depois dos desmandos do governo anterior, aquele quadro idílico deu lugar a uma fragmentação perigosa. Uma extrema direita raivosa, que antigamente se enquadrava numa “maioria silenciosa”, saiu do anonimato e veio à luz, mesmo não tendo credenciais para representar qualquer papel político positivo. O seu único objetivo parece ser o de apregoar estridentemente os valores de um passado imaginário onde tudo era melhor: Deus, Pátria e Família!
Cabe aqui voltar à história de nosso povo e buscar elementos de análise que apontem para momentos em que a política trabalhou a favor de um desenvolvimento econômico forte a par de melhores condições para o trabalhador.
Cabe, também, especular acerca de um futuro em que o País desenvolva novas formas de inserção produtiva num mundo em permanente transformação. Energia e meio ambiente estão na alça de mira. Por que não?
O autor desse texto é economista formado pela Universidade Federal Fluminense, em 1970 e Mestre em Economia pela Fundação Getúlio Vargas/RJ, em 1982. Foi economista do Banco Central, onde trabalhou
O autor desse texto é economista formado pela Universidade Federal Fluminense, em 1970 e Mestre em Economia pela Fundação Getúlio Vargas/RJ, em 1982. Foi economista do Banco Central, onde trabalhou
O autor deste texto é Físico, formado pelo Instituto de Física da Universidade de São Paulo (1978), e bacharel em Direito, também pela USP (1984), com cursos de especialização em
Acesse o vídeo em YouTube A formação econômica do Brasil é contada com base nos pontos de vista do conquistador. Portugueses, espanhóis, holandeses, franceses e ingleses ocupam o centro da
No dia oito de fevereiro de 2024, a Polícia Federal tornou pública a iniciativa de responsabilizar os culpados pela tentativa de golpe do governo Bolsonaro. Nos dias subsequentes, o ranger
No passado recente, já foram postados aqui dois trabalhos que trataram do século XX brasileiro: um falava de Anos Dourados e o outro de Centenários da independência. O objetivo deste
Carlos Augusto Dias de Carvalho é o autor desse texto. Ele é economista formado pela UFF em 1970 e Mestre em Economia pela FGV/RJ, em 1982. Foi economista do Banco
É de amplo conhecimento que a música brasileira resultou de uma dupla influência. De um lado, a harmonia e a melodia oriundas do barroco, do classicismo e do romantismo
Em 1822, deu-se o Grito de Independência de Dom Pedro I. Em 1922, a capital da República festejou generosamente seu primeiro centenário de libertação de Portugal. Em 2022, foi comemorado
O artigo a seguir tem um caráter saudosista e esperançoso. Ele foca a década de 1950, talvez os “anos dourados” da história brasileira, também publicado na Revista Transdisciplinar, em 2022.